Você já ouviu falar sobre economia colaborativa? Provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre esse termo, que também é conhecido como “economia em rede” e “economia compartilhada”.
Conceito que vem ganhando muita força pelo mundo, no coração dessa economia colaborativa estão pessoas, projetos e empresas que surgem por conta de variadas maneiras de dividir objetos, como carros, alimentos, máquina de lavar, tecnologia, informação, serviços – e até moradia.
Falando em moradia, a economia colaborativa também está mexendo nas bases da construção civil. São apartamentos compactos ou super compactos, com mais espaços de convivência e compartilhamento de serviços para irem de encontro às novas necessidades da sociedade.
Vamos entender melhor sobre esse assunto – e essa tendência – no post de hoje.
Compartilhar moradia na prática
Para ajudar a entender o conceito de compartilhar, é preciso compreender os pilares da economia colaborativa. São eles:
- Social: por conta do aumento da população mundial e a necessidade de uma vida mais sustentável, sem desperdícios, além do desejo de viver em comunidade.
- Econômico: foca em monetizar o que está em excesso ou o que está em falta.
- Tecnológico: os meios de contato, como as redes sociais e as plataformas, além de sistemas mais simples de pagamento, ajudam a fortalecer a economia colaborativa e a criar soluções mais simples para a vida das pessoas.
A tendência de compartilhar, portanto, é mais do que dividir despesas, é viver em comunidade. Esse conceito já existe nos Estados Unidos, em vários países europeus e aqui no Brasil vem se fortalecendo nos últimos anos.
Além do próprio senso de colaboração e oportunidade também está crescendo por aqui um conceito de compartilhar os serviços dentro de um imóvel ou empreendimento. Ou seja, o empreendimento disponibiliza um espaço para o compartilhamento de serviços, como lavanderia, espaço para trabalhar e para fazer refeições, por exemplo.
Isso sem falar dos empreendimentos que estão nascendo no país, onde os espaços de moradia são enxutos, mas os de convivência são maiores. É o que veremos a seguir.
Empreendimentos com serviços compartilhados
A tendência agora é viver em espaços cada vez menores e funcionais, que ficam dentro de empreendimentos com áreas de serviços compartilhados, que vão além das áreas de lazercomuns, como churrasqueira.
Um exemplo disso vem ocorrendo em capitais, como São Paulo. Já é possível comprar ou alugar apartamentos de 30 metros quadrados ou até de 10 metros quadrados, com uma marcenaria bem pensadapara a vivência de um morador, ou até mesmo de um casal com filho.
Mas, para suprir o espaço, os prédios contam com cozinhas compartilhadas, lavanderias, coworkings, academia de ginástica, áreas para receber visitas e outras facilidades para que moradores se sintam integrados.
Além dos exemplos acima, também já existem apostas para outros tipos de compartilhamento, como o de bicicletas compartilhadas, dentro dos próprios empreendimentos. Nesse caso, os moradores / condôminos podem utilizar bicicletas de seu próprio prédio, sem burocracia.
E você, o que acha sobre Economia colaborativa? Você gostaria de viver em um espaço assim? Deixe o seu comentário.
Aproveite e leia um post especial sobre os itens necessários em um imóvel para você realmente morar com qualidade de vida. Até a próxima!